Justificativa ( ou não)

Gosto de fotografar os lugares onde passo e isto inclui as camas ou lugares onde durmo. Certa vez um blogueiro, o Eduardo, do Varal de Ideias lançou o desafio de que se postasse o lugar onde se dorme e fiquei indecisa, não pela exposição, mas porque talvez parecesse estranho, tantos lugares para postar na casa dele, em seu blog. Sentia como uma invasão pleitear tanto espaço fora daqui, então criei mais este aqui. Posso apresentar as mais recentes, e conforme for encontrando as mais antigas, traze-las tambem.

Mais explicações estão por aí, nas outras partes do sítio ou da casa...

domingo, 10 de julho de 2016

assim

em lugares desses, passei  8  noites nos últimos 30 dias. Ali estão meu poncho-cobertor e travesseirinho.


 Não, não é a janela, que mostro, mas o reflexo  de um dos ônibus onde tenho estado.




E  por isso despertava assim, ora na roça,


ou no mar




Ou urbana




e  vendo quase ao vivo, coisas legais


correndo sempre


Dormi aqui também,


Quando deveria ter ficado aqui

Mas fiquei com esse lindo horizonte.


E dormi também em alguns dos lugares que já mostrei aqui.


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Fui parar aqui :

Nessa janela ali, bem no meio, na frente da  " Hosteria Puyhue", em San Carlos de Bariloche

Este carro  branquinho foi nosso carrinho temporario

 Minha cama, arrumadinha, bem ao lado da  bicicleta brinquedo do filhão, que veio para  descer trilhas, e por isso  nos levou tambem,  e do netinho, que adora rodar as rodas, com a bici virada

Da  rua, em frente ao hotel

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Final de outubro, aniversarios



 Primeira noite, com os netinhos visitantes, dormimos  na cama do casal que foi para o sofá da sala, apesar de meus protestos e depois quando as crianças já tinham ido com Mamãe que foi buscá-las,  precisei insistir para dormir na sala e onde gosto, colchão no chão


 Ainda dormi lá naquela casa "da roça" na semana seguinte, mas não fotografei, tenho me esquecido disso,  mas fotos dos lugares estão por aí em postagens anteriores.

terça-feira, 14 de maio de 2013

De qualquer jeito


Aqui em casa passei tempos dormindo nesse velho e desconfortável sofá, acho que escolhas para lembrar o que minha vida foi. E mesmo tendo comprado uma cama, continuei no sofá. Medo, talvez, de um conforto minimo ? Mas agora, finalmente, já faz uma semana que durmo no quarto.


No mais. continuo dormindo algumas vezes em mesmos lugares já retratados aqui,  e 
 em outros que esqueci de fotografar...


sábado, 1 de dezembro de 2012

Cada fim de semana, uma cama

As coisas andaram meio agitadas,  em dois fins de semana, lá na casa ecológica, depois  no seminário anual de representantes do órgão regulador da minha categoria profissional, unica atividade ligada  que ainda exerço, em Mangaratiba, novamente mesmo hotel, resort, outro quarto, e até mais filhas dessa vez e um neto.


 Chego em casa, envolvida com outros desgastantes trabalhos, para filhos, dois dias, tres, faltam dois, e o correio me chama. Hãã?  Pacote macio, um livro, Eduardo Lunardelii  me enviou o  " O Ultimo blog e outras blogagens"  ! ! !
 Abri o envelope, cheirei o livro, adoro isso, abro a capa, dedicatória, finíssimo esse amigo  de blogosfera! No sofàzinho comecei a ler, acordei cedo, muito mais tarde do que acordo, a noitada fora boa, já pela manhã, a filha, certamente havia me coberto e fechado o livro, em algum momento que o Bebê chorou na madrugada.  Soltar voluntariamente "  O Ultimo blog ..." ?  Não deu.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Depois da festa de casamento de um filho


Dormi aí, no beliche de baixo, do ap que a filha caçula divide com colegas enquanto estudam, no Rio.

Mais das emoções e acontecimentos do casamento, AQUI   e AQUI  também.

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domingo, 29 de julho de 2012

QUEBRANDO HÁBITOS

Cheguei  a Campos do Jordão  em pleno Festival de Inverno, sem reservas em hotel nem pesquisa sobre hospedagem. Eu, sozinha, tudo bem. Acontece que dessa vez eu tinha arrastado  em minha aventura, uma filha e seu filhinho  de 6 meses. A  primeira vez que fui  a Campos do Jordão, foi com dois filhos, a mais velha,  com um ano e meio  e o outro com tres meses,  para um camping. Sou assim. Meiomuito doida, o que fazer... Mas é que, na véspera,  lera em alguma midia que meu irmão mais novo, bem mais novo, rapa de tacho, estaria regendo  a orquestra da qual é, atualmente, titular  e que eu nunca assistira . Ando mesmo desatualizada, ou melhor, entocada em meio a muitos problemas.  Com saudades subitamente aumentadas a um nível exorbitante, a ultima vez que nos vimos foi no funeral da Mãe, bem mais de um ano se passou,  e na iminência de receber a primeira parcela do 13º , que tinha outras destinações  mais...úteis, resolvido onde ficar filha e neto - comigo, vou dormir, acordo, arrumo as malas , minha querida roupa de inverno e... fui. Sem avisar, sem organizar.
450 km.  Mole para mim ! Pobres do  nenem e mamãe!  

Chegando,  primeiro compro o ingresso, localizo o teatro, auditório Claudio Santoro, cidade da música, parque, coisa assim e depois  saio em busca de pousada com vagas em alta temporada  e relativamente baratinha. Um pernoite.  Demorou 20 minutos  e para que eu conseguisse exatamente o que queria. Na primeira que fui encontrei a possibilidade de ocupar a vaga  de uma reserva para os dias seguintes. Não poderia ficar mais um dia caso mudasse  de ideia. Tudo ocupado por todo o fim de semana. Mas estávamos alojados, com linda vista, em apenas uma cama de casal. Como não estou mais habituada  a dormir com nenem, com medo de amassá-lo em minha agitação paroxística do sono ( kkkkk) preferi, ao chegar do concerto, arrumar minha cama no chão e dormi  melhor do que sempre.


Ao acordar, o visual da janela  do quarto, aquela janelinha da direita, em cima era lindo.
Mas não podíamos ficar. Passeio pela cidade, chocolate com o Mano  e a Cunhada no Capivari,  comprinhas, pois ando meio fraca da Vontade ( ou seria em surto maníaco?) e  iniciamos a volta, ou pensávamos isso.  Mais uma vez as modernas tecnologias interferindo no que eu antecipara, seriam esses dias. Toca o celular. Eu ainda me maravilho com esse telefone móvel.  Como desejara algo semelhante quando com filhos pequenos trabalhava tanto para mante-los. Era a filha mais velha. Ainda não havíamos conversado desde que voltara de sua ultima viagem, trabalho de campo  e ela diz logo  que, cansada, iria ministrar uma oficina,  com o marido e levariam  meus dois netos mais velhos -  em Visconde de Mauá. Praticamente no caminho de casa.  Trinta, quarenta quilometros à esquerda, uma serra linda, a ultima vez que fui estrada de terra, mas deve estar calçada, -" Vanessa, topa?", 
Chegamos anoitecendo, o neném cansado de maus-tratos, a tal da cadeirinha será vista no futuro como instrumento de tortura do inicio do sec XXI, óbvio que a lei foi burlada muitas vezes, substituida pelo aconchego do colinho. Onde pousar ?  Ao longo do caminho para Maringá todas as pousadas apresentavam placas Não há Vagas. Uma sem essa advertência, na recepção me informam não haver vagas. Peço uma indicação, gentilmente me levam a uma vizinha que vai  inaugurar sua pousada na próxima semana


 Maravilha de acolhida, de local.


O frio e a neblina, das quais sinto tantas saudades.


E MAIS, vou postando por aí. 
como  AQUI, sobre Campos do Jordão e daí siga as indicações.  AQUI, no blog das janelas, fachadas, tambem.  Ou em um classico dos anos 70, outro link

quarta-feira, 23 de maio de 2012

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mangaratiba, RJ

um fim de semana de trabalho, participando de um seminário.

A  filha caçula, que foi junto, reclamava do sol ao amanhecer
O quarto, aquele com a janela aberta, lá em cima.
(  dias tres, quatro e cinco de novembro.)

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domingo, 16 de outubro de 2011

Se eu fosse repetir...

fotos de todas as noites que repito os lugares principais, esses, que por aí se espalham, penso que ficaria estranho. Então as vezes apenas, quando ocorre mudança significativa que eu venho aqui expor.  Digo expor, pois na verdade trata-se disso, dizer quem sou, mais do que dizer o que faço." Não gosto de cama mole " como diz um verso do "Lamento Sertanejo" ... na verdade não gosto mesmo de cama.  Conseguir convencer as pessoas onde durmo com mais frequência, de que gosto mesmo é de colchonete ou esteiras no chão. Tatame... Oh ! Bem enrolada em cobertores e acolchoados. Algum bom livro.  Pronto. Garantia de um bom sono, sem sustos.
Por isso repito aqui esse quarto, pois trata-se de uma mudança, mais uma vitoria, agora durmo à vontade, para desconforto e preocupação da minha tolerante amiga... colchão no chão. A boa e confortável cama fica bem ao lado, para mim, inútil.



domingo, 2 de outubro de 2011

No trabalho

Estava trabalhando, 36  horas continuas, alguns(as) colegas fariam até os 4 dias, mas sacumé, estou meiomuito velha dimaissdaconta para tanto, mas o local para dormir, rodízio de descanso era aqui. Limpo, protegido, sem odores de esterco e até com ar condicionado e banheiro completo ao fundo.



Mas quem disse que minha claustrofobia "light" permitiu ?
Eu dentro de uma caixa assim, espaço fechado ?


Então, fui lá para trás, onde estava parqueado meu quartomóvel

  E aí sim, consegui descansar, acostumada que estou com meus trastes... E vendo o azul do céu, ou a lua sorrindo, crescente, as estrelas, apesar do som forte e reverberação,  sertaneja...



Em 30/09 e 01/10, Córrego do Ouro, pra ganhar dindim...Hoje, já em casa, penso que poderia ter ficado mais . A equipe era muuuitoliigall, o trabalho nem tão pesado fìsicamente, mas quem iria cuidar de meus velhos amigos, bem velhos,  de pelos e quatro patas, adoentados, que ficam em casa ?  Nenhum filho ao alcance. E a consciência me culpando por estar faturando  $$$$$ às custas de espetáculos que envolvem maus tratos animais, ou que pelo menos atua no sentido de promover matanças de bovinos... e carneiros. Mas isso é outra historia.

sábado, 11 de junho de 2011

Confuso ?

Mudança de setor do quarto da casa que está sendo reorganizada e agora,   eu durmo aqui.


Mas a dona da casa ainda não definiu o quarto, adoro isso.



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